segunda-feira, 18 de julho de 2016

Dicas de site para aprender inglês de graça

Sites para treinar / aprender inglês de graça:

1- Livemocha
 O Livemocha é uma rede social para estudantes de línguas estrangeiras. Nesse site, você pode estudar diversos idiomas, realizar os exercícios propostos e a  correção será realizada pelos usuários nativos dos países onde o idioma, ao qual você está estudando, é falado. É um ótimo lugar para conhecer pessoas de outros lugares.  Se você quiser assessoria profissional, é possível contar com o apoio de professores formados adquirindo o pacotes Actives, por um preço muito abaixo do praticado pelas escolas de idiomas tradicionais.

 2- Engvid
 Mantido por um grupo de professores canadenses, o EngVid fornece vídeos com a explicação da gramática, gírias e expressões em inglês. O bom desse site, é que você pode aprender a gramática e ao mesmo tempo treinar o seu “listening”. No final de cada vídeo, o site fornece um pequeno quiz para você testar sua compreensão sobre a lição.

 3- Learn American English Online
 Atualizado diariamente pelo professor Paul, o Learn American English Online (não se assuste com o tamanho do nome) fornece um curso de inglês completo, do básico ao avançado.  Em cada lição, você terá uma explicação escrita e outra em vídeo. O layout do site é simples, mas acessando-o diariamente, é possível aprender muita coisa.

 4- PodEnglish
 Criado pela escola a distância Englishtown, o PodEnglish fornece podcasts que permite você estudar inglês através de seu ipod, mp4 players ou derivados. No canal do Youtube, você encontra todos os episódios gravados, desde do iniciante até o avançado.

 5- CNN Students News
 Para os estudantes mais avançados, o CNN Students News pode ser uma boa opção. Trata-se de um podcast de um programa do canal CNN destinado a estudantes de ensino médio dos Estados Unidos.  São notícias do mundo faladas em uma linguagem simples, para ser compreendida por estudantes americanos. Pode ser um boa idéia para você treinar seu listening e compreensão sobre o idioma.

6 - Curso English4Smart - inglês voltado para a área de TI.
O English4Smart é um curso da língua inglesa gratuito que foi elaborado com a consultoria da União Cultural Brasil Estados Unidos, uma fundação sem fins lucrativos que tem como meta aproximar as culturas dos dois país, através da promoção de cursos da língua inglesa em todos os níveis (www.uniaocultural.com.br).


Good Luck :-)

Liderança II - Entrevista CBN Ricardo Piovan

Em um destes sábados pela manhã escutei uma entrevista na CNA, quando estava voltando do mercado. Entrei na internet depois e peguei os pontos principais. Provavelmente os temas e conceitos já são conhecidos, eu achei interessante e estou registrando.
Entrevista com Ricardo Piovan
Autor do Livro do Líder Completo Como inspirar, motivar ,etc...
Link entrevista.
http://cbn.globoradio.globo.com/, localizar na área "Mundo Corporativo".
Site do consultor:
Site da Teoria DICS

Definições e Características de Liderança
Liderar é influenciar.
Liderar é administrar diferenças.
Liderar é um contínuo aprendizado – “líder que acha que não tem mais nada a melhorar é arrogante” (James Hunter - O Monge e o Executivo). Processos e métodos utilizados para liderar pessoas da Geração X podem não surtir mais efeito para a Geração Y, e muito menos na geração Z.
A liderança é situacional. Em momentos distintos líderes podem surgir para atuar em situações diferentes.
Antes de comandar é necessário inspirar. É fundamental o auto-conhecimento (potenciais e principalmente restrições e limites) pois antes de liderar outros deve-se aprender a liderar a si mesmo.
Liderar é reconhecer e saber aplicar os 04 fatores da teoria DISC: Dominância, Influência, Estabilidade ou Conformidade.
A teoria DISC exemplifica perfis comportamentais, quando compreendida e aceita permite aceitar e controlar as limitações, mudando então os comportamentos limitantes.
Fatores importantes para o líder: 3 F’s - Feedback, Fundamento, Fricção (cobrança).
8 Competências Mínimas para liderança:
1 - Comunicação: o líder deve se fazer entender de forma clara. A responsabilidade da comunicação é do comunicador
2 - Gestão do tempo: evitar ser operacional para poder fazer a gestão de pessoas
3 - Trabalho em equipe: trabalhar em equipe é fazer com que um contribua com a deficiência do outro - definição Phil Jackson, treinador de basket americano.
4 - Resiliência: habilidade de superar e suportar pressão, e continuar sendo produtivo.
5 - Feedback: saber dar e também receber feedback. Segundo levantamentos de órgãos especializados 90% dos líderes não sabem dar feedback. Muitas vezes o feedback é ofensivo ou então não é objetivo.
6 - Melhoria contínua: um líder precisa sempre estar focado em fazer mais rápido, mais barato e com mais qualidade.
7 - Gestão de pessoas: conhecer melhor a equipe, o que motiva e inspira cada um.
8 - Foco no cliente: sempre ter em mente que “nosso departamento trabalha para alguém. Nosso foco e satisfazer nossos clientes, nåo somente atendendo, mas superando, transcendendo”.
Características da Geração Y : questionadora, não tem vínculos, procura resultados imediatos. Para estes casos é importante trabalhar com “momentos de qualidade”, ou seja, sempre que possível aproveitar oportunidades para dar feedback, avaliar expectativas, alinhar objetivos, entender a motivação de cada um. Walt Disney era especialista em trabalhar momentos de qualidade com seus funcionários.
Um bom líder quando vê uma fila parada se coloca à frente, organiza, orienta e faz com que a mesma ande. Um ótimo líder faz o mesmo, porém pensa em como acabar com a fila.
Envolvimento pessoal com liderados: entender os problemas, porém sem querer assumir o papel de psicólogo. Separar o problema para evitar que haja impacto nos resultados.

Estilos de liderança:
Estilo afetivo: aplicar com cuidado para não prejudicar os resultados.
Estilo participativo: engajar quando a equipe esta quase maduro
Estilo modelador: quando e necessário desenvolver a equipe
Estilo diretivo: quando a equipe esta madura e tem auto-gestão.
Estilo autoritário: em momentos de crise.

Liderança X Desenvolvimento técnico – como equilibrar. Lembrar que de cada 10 demissões, 8,3 são por problemas de comportamento, e somente 1,7 por falha no  desenvolvimento técnico.
Utilizando a Teoria DISC, exemplos:
- Se o objetivo é ter erro 0, delegar para alguém de conformidade
- Se o objetivo é delegar algo para resolver um problema grave que demande solução urgente, delegar para alguém que tenha o fator/perfil de dominância mais desenvolvido.
- Se for necessário persuadir um cliente ou grupo para agir de uma forma diferente, delegar para alguém que tenha o perfil influência mais desenvolvido.
Sempre buscar o conhecimento e o desenvolvimento. As pressões e diversidades da vida se dissipam com o conhecimento. Procurar adicionar valor ao liderado – através dos “minutos de qualidade”.

Profissionais gente boa ganham menos

Se você é gente boa e quer fazer sucesso na empresa, pode começar a reavaliar seu jeito simpático de ser e seus hábitos agradáveis. Isso porque os aspectos negativos dos "bons" estão geralmente associados a tipos específicos de personalidade.
Ou seja, se você pretende conquistar aquela promoção, confira quais são as posturas “do bem” mais comuns que você deve evitar:

1 - O Maternal – Se essa postura não faz parte do seu trabalho, como por exemplo, organizar os lanchinhos do escritório, decorar o ambiente, limpar a sala de descanso e deixa receitas no mural para tosse, você pode criar uma imagem de quem “zapeia” o próprio tempo, de quem está mais focado em dar assistência do que cumprir seus objetivos.

2 - O Diplomático – Aquele que sempre consulta os colegas sobre qualquer tema ou decisão. Só que colegas não são eleitores. Muita prospecção pode dar a impressão que você é fraco e indeciso. E quando você realmente se posicionar sobre algo, seus pares estarão mais inclinados a ignorar suas opiniões. Então, tome a iniciativa sempre que possível. Afinal, não haverá uma votação de toda a empresa quando chegar a avaliação anual.

3 - O Apologista - Desculpe te dizer isso, mas você pode estar se desculpando muito! Ao justificar-se por situação que são inerentes a você, por exemplo, um atraso devido a problema climático, pode passar a imagem de uma pessoa que se perturba facilmente ou que não possui autoconfiança. Ao invés de justificar-se, crie uma solução. Realoque a reunião perdida para a hora do almoço. Você vai conquistar mais respeito e valorizar seu pedido de desculpas quando ele for realmente necessário.

4 - O Filantropo - Por definição, as pessoas agradáveis são generosas. Quando um colega está fragilizado, seu instinto de caridade quer logo proporcionar tempo e ajudá-lo. Infelizmente, não há crédito fiscal para esses honorários doados. Com o tempo, você vai acabar sentindo rejeitado e o pior, com excesso de trabalho. Não faça isso constantemente, apenas em ocasiões realmente relevantes. E não deixe a força que você deu para aquele projeto ficaram invisíveis, tenha sido atribuído a você ou não. Se contribuiu, essa ajuda merece crédito na hora da apresentação.

5 - O Melhor Amigo – quando você está no segundo grau, compartilhar seus segredos é "legal". Em um local de trabalho... má idéia. Não há nada de errado com a socialização, mas pode colocá-lo em uma posição vulnerável. Fofocas voam! Seu final de semana louco, sua paquera com o motoboy podem comprometer sua reputação. Especialmente aos olhos de patrões e clientes.

Enfim, "gentileza" muitas vezes pode ser um reflexo defensivo. Se você não está confiante em sua base de conhecimento ou no seu conjunto de habilidades, você pode estar compensando com sorrisos excessivos, favores, ou desculpas ao redor do escritório. Tente ficar na média e ser simplesmente, educado. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Alemão de Emprego já revelou que pessoas “boas” tendem a ganhar menos que os colegas não tão agradáveis... Ou seja, se você se sente ameaçado, procure qualificar-se e reorientar sua carreira. De ameaçado, você passará a sentir-se competitivo.
* Liz O'Neill escreve sobre a relação entre universidade e carreira para diversos sites e blogs, tais como The Huffington Post College, College Page EUA, eLearners.com e gradschools.com. Também colabora com o Examiner de Boston sobre aprendizagem online.

eLearning MS

Links para treinamentos e labs da MS...

Comprei um Kindle Fire HD

Há duas semanas acabei comprando um Kindle Fire HD, eu recomendei para um amigo sem conhecer bem o device, ele comprou para dar para a esposa e ela acabou não gostando muito, pois:
- não tem suporte ao idioma português
- não é possível baixar nada da loja da Amazon dos EUA, parece que existe um bloqueio nos ips de alguns países
- é uma versão do Android alterada para a Amazon, e com isso apresenta alguns problemas de compatibilidade
Sendo assim acabei ficando com o device, e por fim achei bem interessante, já consegui instalar alguns aplicativos através de uma outra loja, abaixo alguns links que acessei após pesquisa no Google sobre o assunto:

Templates para Gerenciamento Projetos

Abaixo link muito interessante com templates para gestão de prjojetos:

Links sobre Liderança - FORBES

Seguem alguns links interessantes sobre empreendedorismo:

Lições de liderança a partir de um conjunto Lego

Como um menino de 9 anos com muita imaginação criou um pequeno negócio - muito bom!!

Lições de liderança pelo capitão Kirk!

Free Microsoft eBooks

Site da MS com vários livros técnicos: Sharepoint, SQL, Visual Studio, Cloud, etc.
http://blogs.msdn.com/b/mssmallbiz/archive/2012/07/27/10334262.aspx
http://blogs.msdn.com/b/mssmallbiz/archive/2012/07/30/another-large-collection-of-free-microsoft-ebooks-and-resource-kits-for-you-including-sharepoint-2013-office-2013-office-365-duet-2-0-azure-cloud-windows-phone-lync-dynamics-crm-and-more.aspx?wa=wsignin1.0
Tks to Daniel Santos Ramos Rosa (Votorantim) / Eric Ligman (MS).

Comprei um Kindle Fire HD - II

Há algum tempo atrás postei algo sobre o Kindle Fire, posteriormente pesquisando pelo Google localizei artigos sobre como substituir o sistema operacional Android customizado pela Amazon por um SO 100% Android. 
Existem várias formas, algumas sem custo e que requerem algum conhecimento de informática. A que achei mais simples tem um custo baixo (cerca de US$ 20,00), é só instalar o software que o mesmo faz a atualização automaticamente, e ainda tem a opção de retornar ao SO de fábrica depois.


Eu paguei via cartão e baixei o software, todo o processo leva cerca de 30 minutos, e valeu a pena - agora consigo baixar e rodar qualquer aplicativo para o Android.

Lições de Liderança - Jack Welch

Li em um artigo na Internet, sobre lições de liderança por Jack Welch, ex-CEO da GE e reconhecido guru da administração moderna do século passado (soa bem velho, certo?) e deste também que sintetiza muito bem (em minha opinião) a função "LIDERAR":

"A liderança requer comportamentos e atitudes diferentes -- para muitos, tudo é novidade na nova função. Antes de se tornar um líder, o sucesso diz respeito exclusivamente ao seu crescimento pessoal. Quando você vira um, o sucesso passa a depender do crescimento dos outros"

Abaixo o artigo todo, caso o link não esteja mais ativo.
As 8 regras de Liderança de Jack Welch

*Jack Welch
Um dia, você se torna um líder. Numa segunda-feira, está rindo e conversando com os colegas sobre a vida e o trabalho, e fofocando sobre quão estúpida pode ser a chefia. E na terça-feira você é a administração. Você é o chefe. De repente, tudo parece diferente porque é diferente. A liderança requer comportamentos e atitudes diferentes -- para muitos, tudo é novidade na nova função. Antes de se tornar um líder, o sucesso diz respeito exclusivamente ao seu crescimento pessoal. Quando você vira um, o sucesso passa a depender do crescimento dos outros.
Há, sem dúvida, muitas maneiras de ser líder. Basta olhar para a desenvoltura e espontaneidade de Herb Kelleher, que pilotou a Southwest Airlines por 30 anos, e para Bill Gates, o discreto inovador da Microsoft, para se dar conta de como pode ser variado o espectro de líderes. Na política, compare Churchill e Gandhi. No futebol, Garrincha e Pelé. Cada um deles forneceria uma lista de "regras". Eu tenho oito. Elas não me pareciam regras quando eu as usava. Pareciam apenas a maneira certa de liderar. Ao longo dos últimos três anos, em minhas conversas com estudantes, executivos e empreendedores, surgiam invariavelmente questões a respeito de liderança: "O que realmente faz um líder?", "Acabei de ser promovido e nunca liderei nada antes. Como posso ser um bom líder?" Perguntas como essas me forçaram a refletir sobre minhas experiências de liderança por mais de 40 anos. Comandei equipes com três pessoas e divisões com 30 000. Administrei negócios que estavam morrendo e outros que cresciam explosivamente. Houve aquisições, desinvestimentos, crises organizacionais, momentos de sorte inesperada, boas e más fases da economia. Ainda assim, algumas maneiras de liderar sempre pareceram funcionar. Elas se transformaram em minhas oito "regras".
Antes, uma palavra sobre paradoxos. A liderança está repleta de paradoxos .
O pai de todos os paradoxos é o que se refere ao curto prazo -- longo prazo. É uma questão que sempre me colocam. "Como eu posso gerenciar os resultados trimestrais e ainda fazer o que é correto para meu negócio daqui a cinco anos?" Minha resposta é: "Bem-vindo ao trabalho". Esse é o lado divertido de liderar -- cada dia é um desafio. A única saída é dar o melhor de si mesmo. Veja como:
1 - Líderes são incansáveis no aperfeiçoamento da equipe
Depois que o Red Sox, time de beisebol de Boston, finalmente quebrou 86 anos de jejum e ganhou a World Series no ano passado, não se podia ligar a televisão ou abrir um jornal sem ver, ouvir ou ler especulações sobre as razões do feito. O Red Sox tinha os melhores jogadores. Todos eram sensacionais e estavam unidos por um espírito de vitória tão palpável que era possível senti-lo no ar. Em qualquer campeonato, existem momentos de sorte e de azar, mas o fato é que a equipe com os melhores jogadores geralmente vence. E esse é o motivo por que, sem muita complicação, você precisa investir quase todo seu tempo e energia como líder em três atividades.
Você precisa avaliar -- certificando-se de que as pessoas certas estão nas funções certas, apoiando e promovendo as que estão bem colocadas e afastando as que não estão.
Você precisa treinar -- orientando, criticando e ajudando cada um a melhorar seu desempenho sob todos os aspectos.
Finalmente, é preciso construir a autoconfiança -- promovendo encorajamento, cuidados e reconhecimento em sua equipe. A autoconfiança energiza, dando ao pessoal a coragem para ousar, para assumir riscos e para superar os próprios sonhos. É o combustível das equipes vencedoras.
Com freqüência, os executivos acham que o desenvolvimento de pessoas ocorre uma vez por ano, nas avaliações de desempenho. Estão muito longe da verdade.
O desenvolvimento da equipe deve ser uma tarefa diária, integrada em todos os aspectos do cotidiano. Tome como exemplo as revisões do orçamento. Elas são a ocasião perfeita para se concentrar nas pessoas. Nessas horas, é preciso falar sobre a empresa e seus resultados, mas ao revisar o orçamento você realmente pode ver a dinâmica da equipe em ação. Se todos em torno da mesa ficarem sentados em silêncio, congelados, enquanto o líder da equipe faz sua pregação, é necessário concentrar-se com urgência no treinamento do pessoal. Se todos participarem da apresentação e toda a equipe demonstrar interesse, essa é uma excelente oportunidade para oferecer o feedback imediato de que você está gostando desse tipo de atitude. Se a equipe tiver uma verdadeira estrela ou um paspalho consumado entre seus membros, troque suas impressões com o líder o mais cedo possível.
Não há evento em qualquer dia que não possa ser usado para o desenvolvimento de pessoas. As visitas dos clientes são uma chance para avaliar a força de vendas. Os passeios pela fábrica são oportunidade para conhecer novos gerentes de linha promissores e ver se eles têm capacidade para dirigir algo maior. O intervalo para o café durante uma reunião é um bom momento para treinar um membro da equipe na véspera de fazer sua primeira apresentação importante. Aproveite todas as oportunidades para estimular a autoconfiança em quem merece. Abuse dos elogios. Quanto mais específicos eles forem, melhor.
2 - Líderes fazem com que todos vivenciem a visão
Líderes devem projetar a visão da equipe e fazer com que ela ganhe vida. Como obter isso? Primeiro, nada de jargão. As metas não podem ser nebulosas a ponto de parecer inatingíveis. É necessário falar sobre a visão constantemente para todos. Um problema recorrente nas empresas é que os líderes comunicam a visão a seus colegas mais próximos, mas ela nunca chega ao pessoal da linha de frente. Lembre-se de todas as vezes que você topou com um funcionário grosseiro ou apressado numa loja de departamentos ou ficou esperando ser atendido pelo call center de uma empresa que promete veloci dade e conveniência. Por algum motivo, essas pessoas não ouviram a missão, talvez porque ela não tenha sido gritada para eles com freqüência suficiente. Ou talvez porque o sistema de recompensas não fosse o ideal. Se você deseja que as pessoas vivam e respirem a visão, "mostre-lhes o dinheiro" quando fazem isso, na forma de salário, bônus ou qualquer forma de reconhecimento significativo.
3 - Líderes emitem energia positiva e otimismo
Um executivo vibrante, com atitudes positivas, de alguma forma acaba liderando uma equipe ou uma empresa repleta de pessoas vibrantes, com atitudes positivas. Já o pessimista crônico, sempre de mau humor e de cara fechada, acaba rodeado por uma tribo de infelizes. Tribos infelizes têm muita dificuldade para vencer.
O trabalho às vezes é pesado. Mas sua missão como líder é combater o impulso do negativismo. Isso não se confunde com adoçar os desafios de sua equipe. Significa exibir uma atitude energizante e corajosa diante das dificuldades.
4 - Líderes conquistam confiança com transparência
Seus subordinados precisam sempre estar cientes do desempenho deles. Precisam saber como vão os negócios. Por vezes, as notícias não são boas -- como no caso da iminência de demissões em massa -- e qualquer pessoa normal não gosta de passar essas informações. Mas é preciso frear o impulso de atenuar mensagens duras ou o líder sofrerá as conseqüências com a perda de energia e de confiança por parte da equipe.
Os líderes também conquistam a confiança reconhecendo o devido mérito. Jamais tapeiam seu pessoal, apropriando-se de uma idéia alheia. Não adulam os de cima e chutam os de baixo, pois são suficientemente autoconfiantes e maduros para saber que o sucesso da equipe lhes dará reconhecimento, mais cedo do que se supõe. Em tempos difíceis, os líderes assumem responsabilidade pelo que dá errado. Nos bons tempos, repassam generosamente os elogios.
Ao se tornar líder, você às vezes sente o impulso de dizer: "Veja o que eu fiz!" Quando a equipe supera as expectativas, é normal querer algum crédito para si próprio. Afinal, você dirige o espetáculo. Seu pessoal escuta cada uma de suas palavras (ou finge que escuta) e ri de todas as suas piadas (ou finge que ri). Tudo isso sobe à cabeça. Você pode começar a se sentir muito grande. Não deixe que isso aconteça. Lembre-se: ao se tornar líder, você não recebe uma coroa, apenas passa a ter a responsabilidade de conseguir o máximo dos outros. Por isso, seu pessoal precisa confiar em você. E confiará, desde que você demonstre franqueza, reconheça os méritos e mantenha os pés no chão.
5 - Líderes ousam tomar decisões impopulares
Há ocasiões em que é preciso tomar decisões difíceis -- demitir pessoas, reduzir os recursos de um projeto ou fechar uma fábrica. Obviamente, essas medidas provocam queixas e resistência. Sua tarefa é ouvir e explicar-se com clareza, mas ir adiante. Você não é um líder para ganhar um concurso de popularidade -- você é líder para liderar. Não se candidate ao cargo. Você já foi eleito.
Muitas vezes, certas decisões são difíceis não por ser impopulares, mas por se basearem no instinto e desafiarem argumentos "técnicos". É o que se chama de intuição, mas é apenas o reconhecimento de um padrão de comportamento.
Você já viu algumas coisas tantas vezes que simplesmente sabe o que vai acontecer. Os fatos talvez estejam incompletos e os dados podem ser limitados, mas a situação aparenta ser muito familiar para você. Por vezes, as intuições mais fortes se manifestam na hora de contratar pessoas. Você entrevista um candidato que preenche todos os requisitos do cargo. O currículo dele é perfeito: ótimas escolas e experiência. A entrevista é impressionante: aperto de mão firme, olhos nos olhos, perguntas inteligentes e assim por diante. Mas algo o incomoda. Talvez ele tenha mudado muito de emprego -- esteve em várias posições em pouco tempo, sem uma explicação plausível. Sua energia parece meio frenética. Um ex-chefe falou bem dele, mas suas palavras não lhe pareceram convincentes. Algo o incomoda. Não contrate o sujeito.
6 - Líderes pressionam sua equipe em busca de ação
Quando você é um especialista, esforça-se para dar todas as respostas e ser o melhor no que faz. Quando você é um líder, sua tarefa é fazer todas as perguntas. Você deve se sentir inacreditavelmente confortável em parecer a pessoa mais burra da sala. Em cada conversa sobre uma decisão, uma proposta ou alguma informação sobre o mercado, você deve intervir com perguntas do tipo: "E se?", "Por que não?" e "Por que é assim?"
Questionar, contudo, não basta. É preciso garantir que suas perguntas provoquem debates e levantem temas que exigem ação.
7 - Líderes incentivam a tomada de riscos e o aprendizado
Muitos executivos insistem para que seu pessoal tente novas experiências e depois metem o pau nos mais ousados quando algo não dá certo. Se você quer que seu pessoal experimente, dê o exemplo. Aceite correr riscos. Você não precisa ser moralista ou depressivo a respeito de seus erros. De fato, quanto mais humorado e espontâneo puder ser, mais as pessoas captarão a mensagem de que os erros não são fatais. Pode-se criar uma cultura propícia à tomada de riscos ao admitir abertamente seus erros e ao explicar o que aprendeu com eles.
Não consigo me lembrar de quantas vezes contei a alguém sobre meu primeiro grande erro, uma mancada sem tamanho, explodir uma planta piloto em Pittsfield, Massachusetts, em 1963. Eu estava do outro lado da rua, na minha sala, quando ocorreu a explosão, provocada por uma fagulha. O barulho foi enorme e pedaços do telhado e fragmentos de vidro se espalharam por todos os lados.
Apesar da enormidade do meu erro, o chefe do meu chefe, um ex-professor do MIT chamado Charlie Reed, não me hostilizou. Em vez disso, as explicações dele sobre as causas do incidente me ensinaram não só a melhorar o processo de fabricação mas também, o mais importante, a lidar com alguém por baixo. Esse não foi o único erro em minha carreira; cometi muitos outros. Comprei o banco de investimentos Kidder Peabody -- um desastre em matéria de incompatibilidade cultural -- e contratei muita gente inadequada. Essas experiências não foram nem um pouco animadoras, mas falei sobre elas abertamente para mostrar que é normal fazer apostas ousadas e perder, desde que delas se extraia alguma lição.
O fato de ser o chefe não significa que você seja a fonte de todo o conhecimento. Sempre que eu descobria alguma boa prática em outra companhia, voltava para a GE e armava o circo. Talvez eu exagerasse o caso, mas com isso queria que as pessoas soubessem quão entusiasmado eu estava em relação à nova idéia.
8 - Líderes celebram
Por que será que comemorações deixam os executivos tão nervosos? Talvez porque festejar não pareça muito profissional ou por imaginarem que, se tudo ficar muito alegre no escritório, as pessoas deixarão de levar as coisas a sério. Insisti na importância de comemorar por 20 anos. Mas durante minha última viagem como CEO ao nosso centro de treinamento, em Crotonville, perguntei aos cento e tantos gerentes presentes: "Vocês comemoram as vitórias em suas unidades?" Mesmo sabendo qual seria a resposta que eu esperava, menos da metade disse que sim. Que perda de oportunidade. As comemorações criam uma atmosfera de reconhecimento e de energia positiva. Imagine uma final de campeonato sem que a equipe vencedora festeje a vitória. Ainda assim, as empresas não raramente realizam grandes proezas e deixam tudo passar em branco. O trabalho está muito presente na vida de todos para que não se reconheçam os momentos de realização. Explore-os tanto quanto possível. Transforme-os em grandes feitos.
Sou freqüentemente questionado se os líderes nascem prontos ou são produzidos. A resposta, evidentemente, é: ambos. Algumas características, como Q.I. e energia, parecem vir na embalagem. Por outro lado, você aprende algumas habilidades de liderança, como autoconfiança, ainda no colo da mãe e na escola, na faculdade e nos esportes. E você ainda aprende outras coisas no trabalho -- ao tentar algo novo, errando e aprendendo com o erro, ou acertando e conquistando confiança para fazer novamente, melhor ainda. Para a maioria, a liderança acontece um dia, quando você se torna chefe e as regras passam a ser outras.Antes, seu trabalho era você mesmo. A partir do momento em que você se torna um líder, são os outros.
* Trecho do livro Paixão por Vencer , quando o CEO da General Eletric, Jack Welch, dita as 8 regras da boa liderança.

Como fazer reuniões mais produtivas

Achei o artigo muito bom, está em inglês porém é de fácil leitura e comprrensão. Título original: How to Make Meetings Suck Less
Fonte: http://www.officevibe.com/blog/making-meetings-suck-less?utm_source=Officevibe+List&utm_campaign=c5c2fb899f-Meetings_suck2_4_1_2014&utm_medium=email&utm_term=0_80a6f930f2-c5c2fb899f-84928801
autor: Jacob Shriar
Artigo na integra: 

How To Make Meetings Suck Less

I’m really not a big fan of meetings.
They’re always slow and awkward to start, there’s very little progress that gets made in meetings, and they always seem to appear at the worst times.

I also think that too many people lack good meeting etiquette, and most meetings can be solved by email or group chat.
If it’s absolutely necessary to have meetings, at least you can follow these tips to have effective meetings.
What it essentially boils down to, is treating people with respect (and listening to them), not making meetings that never end, and ideally having a clear agenda.

1. Respect People’s Time

Paul Graham (from Y Combinator) wrote an essay about how people who make things need large blocks of uninterrupted time.
This is quite different from a manager’s schedule, who is used to being in meetings all day, and almost gets off on the fact that they can tell everyone how many meetings they’re attending.
Out of respect for people who actually do things, only schedule meetings early in the day.
I’ve heard people say that you should either schedule meetings early in the day, or later in the day, but not both.
While I somewhat agree with that, it’s been proven that we’re our most creative in the morning.
If you want people to actually come up with good ideas, and be creative in your meeting, then schedule it in the morning.
And since you’re taking their precious time away from them, get them breakfast.
Something as simple as coffee and donuts will do the trick, and they’re pretty inexpensive.
Also, make sure to have an agenda. If you called a meeting, you better have a good plan for how to conduct the meeting.
Respecting your employees time is guaranteed to increase employee engagement.

2. Be Open To Ideas From Others

I’d like to first reference a study that I found online that really spoke to me, based on previous experience.
Leonard Karakowsky conducted a study, and found that senior leaders were more aggressive and vocal in meetings. I can tell you from personal experience, that this is 100% true.
What the study found was that this destroyed any chance of innovation inside the company, because the more the rest of the group disagreed, the louder and more aggressive the senior leader would become.


This leads to an environment where the only ideas in the room ever being shared are theirs. Obviously this doesn’t work.
There are two solutions to this that I can think of, but both involve being open and listening to other members of your team.
The first is kind of creative, but will give you really unique insight into whatever problem or issue you’re trying to solve. Suppose this is a technical problem, maybe you’re trying to figure out what to do with a certain page on the company website.
After “brainstorming” with the design team, and not having any luck, try going to someone or a group of people in a completely different department. This might seem like a crazy idea at first, but you’d be surprised at what kind of insight they could give you.
And treat them like they were the design team, meaning take them through the entire problem from beginning to end, as if they were the ones responsible to solve it.
The second idea is to create a space where employees can feel safe to say anything and not be judged or ridiculed. Not only create this space, but actively communicate that this is the case, and encourage anyone and everyone to participate.
Once you remove the fear element, people will be much more likely to come up with creative ideas to help solve problems.
I obviously am a big fan of flat hierarchies, but even if your organization isn’t flat, make this meeting space flat.
As crazy as this sounds, encourage a low level employee to feel comfortable challenging an idea that a senior VP came up with.
It’s through this type of open, transparent communication that real innovation happens.

3. Get Creative About How You Do Meetings

Meetings are so boring, why not spice them up a little? Imagine doing a meeting on Google Hangouts instead of a boring conference room.
That way everyone can be right in front of their computers, and could potentially look something up as the discussion is happening.
Another idea is to try a walking meeting, especially if it’s a nice day out and there aren’t too many people in the meeting.
This change of atmosphere can be a nice way to spark creativity.
Remember to keep your meetings short, seriously. If it’s something that will require a large amount of time, space it out into a few different meetings.
First of all, constraint breeds creativity, and second of all, the mind loses focus after about 45 minutes.
If you’re looking to discover how other great companies (like Apple and Google) run their meetings, check out this great article from 99U.
I’d also recommend embracing technology to help you with all aspects of the meeting, from scheduling it to recapping it. Here are a few to check out:

What Do You Do To Have Effective Meetings?

In a perfect world, you would never need to have meetings about anything, but since we have to have meetings, we should try and do everything we can to make them as effective as possible.
Any tips you can share about having effective meetings? Let me know in the comments!

O desafio de viver bem com 100 coisas

Há algum tempo atrás li ou ouvi algo sobre uma psicologa, se não me engano de algum pais Europeu, que defendia a ideia de que o consumismo exagerado era prejudicial, seja a própria pesso ou ao planeta, quando pensamos nos recursos consumidos. O assunto é bem polêmico, pois é o consumo que gira a roda do capitalismo, permitindo o desenvolvimento e com isso melhoria na qualidade de vida. Porém o custo pode ser alto, pois nem todos conseguem acompanhar ou mesmo participar deste lado bom, acabam ficando de fora, isso gera desigualdade e consequentemente insatisfação, e sabemos as consequencias - sem falar que para manter esta produção em massa acabamos consumindo recursos que por vezes não conseguem ser repostos.
Abaixo links sobre o assunto, e o artigo na integra publicado na Epoca http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI10791-15279,00.html
The 100 Thing Challenge – living better with less.
100 Coisas Para Viver (Dave Bruno)
Ao olhar para a quantidade de badulaques e bugigangas que havia em sua casa, o americano David Bruno, de 37 anos, lançou-se um desafio. Propôs-se a viver com apenas 100 objetos durante um ano. "As coisas começaram a me sufocar", disse em entrevista à revista americana Time. Até o dia 12 de novembro de 2008 ele deve se livrar de tudo o que considera supérfluo em sua casa em San Diego. “É a minha luta contra o consumismo”, afirma. Ele conta como a saga no blog Guy Name Dave, que fez tanto sucesso entre os internautas americanos que até incentivou algumas pessoas a aderir ao desafio.
Tudo o que também é de uso do resto da família, como a mesa da sala de jantar, a cama, o carro, não entra na conta. Roupas de baixo e meias serão contadas em grupos. Ele tem até esperanças de viver como uma pessoa normal. Diz até que vai guardar uma gravata borboleta, para ocasiões formais. 

Mas David não vai jogar tudo o que não precisar fora. Objetos de grande valor afetivo, como uma bíblia que seu avô carregou durante a Segunda Guerra Mundial, serão guardados em um baú e recuperados somente em novembro de 2009, quando terminar o desafio. Para algumas questões, pede a ajuda dos internautas: "Duas calças jeans serão suficientes?", escreveu no blog. 

Ele ainda não terminou de se desfazer de seus bens e leva, aparentemente, uma vida confortável. Não dispensou sequer o tripé de sua máquina fotográfica. Também mantém um iMac e um PowerBook. Será que ele precisa de tanto?

O que nos faz feliz?

Segue link sobre um assunto polêmico - FELICIDADE. O texto está em inglês, e fala sobre o que está por trás daquilo que nos faz feliz. Abaixo a integra do artigo, que pode ser encontrado na fonte:
http://www.officevibe.com/blog/the-science-behind-what-makes-us-happy?utm_source=Officevibe+List&utm_campaign=8e54c43b0b-Happiness_At_Work5_12_2014&utm_medium=email&utm_term=0_80a6f930f2-8e54c43b0b-84928801

The Science Behind What Makes Us Happy

 The secret to happiness is having good relationships.
We all want to be happier in our lives, and there has been a ton of research into what makes us happy, and I’d like to share some of that research with you today.
The subject of happiness, and more specifically positive psychology, is something I’m personally trying to learn more about.

I find it fascinating, and I’m by no means an expert, so I want to learn more.
Fairly recently, there was a 75 year long study on happiness, done by researchers at Harvard.
The study’s most important finding is that the only thing that matters in life is relationships.
Other interesting findings were that more money doesn’t lead to more happiness (we knew that already), and we can all become happier, no matter how bad we have it.
Martin Seligman, the father of positive psychology, talks about 3 different kinds of happiness lifestyles in his TED talk:
  • The Pleasant Life
  • The Engagement Life
  • The Meaningful Life
The most interesting part of what he says is that the pleasure lifestyle doesn’t really lead to long lasting happiness.Real happiness comes from being engaged, and finding meaning in what you do. 

How To Make Yourself Happier

Here are a few tips for becoming happier, backed by science…

1. Surround Yourself With Happiness

A study done by BMJ group showed that surrounding yourself with happiness is more likely to make you happy.
It’s all about good vibes and positive energy. Having close relationships is also important, and has been linked to us living longer.

2. Exercise

One study found that exercise seems to be the most effective mood-regulating behavior, because of the releasing of endorphins.
The key here is exercising regularly, and not necessarily the intensity or length of the workout itself. It’s more about building good habits into your life.

3. Embrace Failure

We learn from our mistakes, and research has shown that being able to embrace failure, and deal with it will make you happier in the long run.
It’s the progress, or the feeling of accomplishment that will make us happy, but while we are doing it, we will fail and struggle a lot, it’s important to be able to embrace that, and not be fazed by the difficulty.

4. Think Positively

This is also known as the law of attraction and was popularized with the book The Secret.
The idea is that by just thinking positively, we can improve our happiness.
It’s also important to remember to appreciate the little things in life, and by focusing on them, we can make ourselves happier.

5. Laugh A Lot

When we laugh, a chemical is released in the brain that makes us happier. When we laugh a lot, we can trick our body into thinking that this is a consistent thing.
The same way that exercising regularly helps us to be happier, laughing regularly has been shown to have similar effects.

6. Meditate

Meditation has been shown to literally rewire your brain to improve your sense of self and lead to increased happiness. Check out these tips to get started meditating.

7. Buy A Gift For Someone

According to a new book called Happy Money: The Science of Smarter Spending, people around the world reported being happier when they spent money on others.
Ideally, you would spend money on someone you actually care about. This leads to increased happiness, according to one study. I’d also recommend watching this TED talk:

The Concept Of Flow

Research has shown that when we feel rushed or pressured, we will feel anxious and that will lead to us being unhappy.


Not to mention, being stressed at work could damage your mental health
Research has also shown that when we do nothing, we are also unhappy. Have you ever heard the expression “Idle hands are the devil’s playground”?
The perfect balance for happiness is that sweet spot in the middle.
I’ve spoken about flow before, but what it is, is the perfect sweet spot between boredom and anxiety.
When a task is too easy, you’ll be bored, and you’ll lose focus easily, and when a task is too hard, you’ll become anxious because you don’t know what to do.
Challenging yourself slightly is the key to personal growth, and the key to happiness. This is the original TED talk about flow, and how it’s the secret to happiness

This is another fascinating TED talk about how to be happier. The secret is staying in the moment.
This is exactly what flow is about. It’s about finding that sweet spot where you’re lost in time, and are “in the moment”.
One of the pieces of advice that psychologists give when talking about flow, is to not remove yourself even if you want to, because it’s such a hard state to achieve.
For example, if you’re supposed to eat at a certain time, but you’re in flow, keep working and eat later, you’re the most productive in that state.

How To Measure Employee Happiness

Measuring employee happiness is an important part of understanding your company culture, and if people will be engaged in their work. There are a few interesting ways to measure employee happiness.

1. Niko Niko calendar

In agile project management, one of the ways you can measure the success of a project is by using a NikoNiko calendar.
NikoNiko means “smiley” in japanese, and is a way to track the mood of a project.
It’s actually a pretty smart idea. Each day, employees put a sticker on a calendar to see how they are progressing.
Instead of measuring features completed, the project manager will look at the mood of the team.
If things are going well, everyone should say they are happy, whereas if things are going poorly, you would expect to see sad faces.
Instead of using this in a project management setting, use it to gauge the happiness level of your employees.
Check out NikoNiko as a cool tool to use, and also check out this video interview I did with the cofounder of NikoNiko, where we talk about how to measure employee happiness.

2. Net Promoter Score

The Net Promoter Score (NPS) is originally a customer service tool.
The way it works, is you ask a customer a simple question: “On a scale from 1-10, how likely are you to recommend our product/service to a friend?”
Scores 6 or lower are known as detractors, 6-8 are known as neutral, and 8-10 are known as promoters.
To get your score, you take the number of promoters, minus the number of detractors, and divide by the total number of answers.
In product management, it’s the best way to know if your product is actually good, because the theory is, if someone is willing to recommend your product to a friend, then they actually like it.
Instead of using it for customer service, use it to gauge how employees really feel about your company. Feel free to use this template.

3. Gallup Q12 Survey

After years of research, Gallup found that instead of asking lengthy, 100 question surveys, these 12 questions are really the only ones that matter, and are the best determinators of happiness at work.
Q1 – I know what is expected of me at work.
Q2 – I have the materials and equipment I need to do my work right.
Q3 – At work, I have the opportunity to do what I do best every day.
Q4 – In the last seven days, I have received recognition or praise for doing good work.
Q5 – My supervisor, or someone at work, seems to care about me as a person.
Q6 – There is someone at work who encourages my development.
Q7 – At work, my opinions seem to count.
Q8 – The mission or purpose of my company makes me feel my job is important.
Q9 – My associates or fellow employees are committed to doing quality work.
Q10 – I have a best friend at work.
Q11 – In the last six months, someone at work has talked to me about my progress.
Q12 – This last year, I have had opportunities at work to learn and grow.
I’d like to leave you with one final story, about understanding how to look at life. This is a very important life lesson, so read this carefully…
A teacher cleared off his desk and placed on top of it a few items. One of the items was an empty mason jar. He proceeded to fill up the jar with golf balls until he could fit no more. He looked at the classroom and asked his students if they agree that the jar is full. Every student agreed that the jar was indeed full.
The teacher then picked up a box of small pebbles and poured them into the jar with the golf balls. The pebbles filled all of the openings in between the golf balls. He asked the students if the jar was full. Once again, they agreed.
Now the teacher picked up a bag of sand and poured it into the mason jar. The sand filled in all of the empty space left between the golf balls and pebbles. He asked the class again if the jar was full. The students agreed it was technically full.
Finally, the teacher pulled out two beers from under his desk and poured both of them into the jar filling the empty space between the sand. Now the students began to laugh wondering how far this was going.
The teacher waited until the laughter stopped. “I want you to recognize that this jar represents your life,” he started. “The golf balls represent the important things. Your family, children, health, friends, and passions. If everything else was lost and only they remained, your life would still be full.
The pebbles represent the other things in life that matter, such as your job, house and car. The sand—that is everything else. The small stuff. If you put the sand in first, there is no room for the pebbles or golf balls.
The same goes for life. If you spend all of your time and energy on the small stuff, you will never have room for the things that are most important. Pay attention to the important things in your life.
Enjoy time with family. Go to dinner with your spouse. Play games with your kids. There will ALWAYS be time to clean the house or take yourself shopping.
Take care of the golf balls first—the things that really matter. The rest is just sand. You are dismissed.”
Before the students left, one shouted out. “You never mentioned what the beer represents!”
The professor smiled and said, “Well I’m glad you asked. The beer just shows you that no matter how full your life may seem, there’s always room for a couple of beers with a friend.”


How To Measure Employee Happiness

Measuring employee happiness is an important part of understanding your company culture, and if people will be engaged in their work. There are a few interesting ways to measure employee happiness.

1. Niko Niko calendar

In agile project management, one of the ways you can measure the success of a project is by using a NikoNiko calendar.
NikoNiko means “smiley” in japanese, and is a way to track the mood of a project.
It’s actually a pretty smart idea. Each day, employees put a sticker on a calendar to see how they are progressing.
Instead of measuring features completed, the project manager will look at the mood of the team.
If things are going well, everyone should say they are happy, whereas if things are going poorly, you would expect to see sad faces.
Instead of using this in a project management setting, use it to gauge the happiness level of your employees.
Check out NikoNiko as a cool tool to use, and also check out this video interview I did with the cofounder of NikoNiko, where we talk about how to measure employee happiness.

2. Net Promoter Score

The Net Promoter Score (NPS) is originally a customer service tool.
The way it works, is you ask a customer a simple question: “On a scale from 1-10, how likely are you to recommend our product/service to a friend?”
Scores 6 or lower are known as detractors, 6-8 are known as neutral, and 8-10 are known as promoters.
To get your score, you take the number of promoters, minus the number of detractors, and divide by the total number of answers.
In product management, it’s the best way to know if your product is actually good, because the theory is, if someone is willing to recommend your product to a friend, then they actually like it.
Instead of using it for customer service, use it to gauge how employees really feel about your company. Feel free to use this template.

3. Gallup Q12 Survey

After years of research, Gallup found that instead of asking lengthy, 100 question surveys, these 12 questions are really the only ones that matter, and are the best determinators of happiness at work.
Q1 – I know what is expected of me at work.
Q2 – I have the materials and equipment I need to do my work right.
Q3 – At work, I have the opportunity to do what I do best every day.
Q4 – In the last seven days, I have received recognition or praise for doing good work.
Q5 – My supervisor, or someone at work, seems to care about me as a person.
Q6 – There is someone at work who encourages my development.
Q7 – At work, my opinions seem to count.
Q8 – The mission or purpose of my company makes me feel my job is important.
Q9 – My associates or fellow employees are committed to doing quality work.
Q10 – I have a best friend at work.
Q11 – In the last six months, someone at work has talked to me about my progress.
Q12 – This last year, I have had opportunities at work to learn and grow.
I’d like to leave you with one final story, about understanding how to look at life. This is a very important life lesson, so read this carefully…
A teacher cleared off his desk and placed on top of it a few items. One of the items was an empty mason jar. He proceeded to fill up the jar with golf balls until he could fit no more. He looked at the classroom and asked his students if they agree that the jar is full. Every student agreed that the jar was indeed full.
The teacher then picked up a box of small pebbles and poured them into the jar with the golf balls. The pebbles filled all of the openings in between the golf balls. He asked the students if the jar was full. Once again, they agreed.
Now the teacher picked up a bag of sand and poured it into the mason jar. The sand filled in all of the empty space left between the golf balls and pebbles. He asked the class again if the jar was full. The students agreed it was technically full.
Finally, the teacher pulled out two beers from under his desk and poured both of them into the jar filling the empty space between the sand. Now the students began to laugh wondering how far this was going.
The teacher waited until the laughter stopped. “I want you to recognize that this jar represents your life,” he started. “The golf balls represent the important things. Your family, children, health, friends, and passions. If everything else was lost and only they remained, your life would still be full.
The pebbles represent the other things in life that matter, such as your job, house and car. The sand—that is everything else. The small stuff. If you put the sand in first, there is no room for the pebbles or golf balls.
The same goes for life. If you spend all of your time and energy on the small stuff, you will never have room for the things that are most important. Pay attention to the important things in your life.
Enjoy time with family. Go to dinner with your spouse. Play games with your kids. There will ALWAYS be time to clean the house or take yourself shopping.
Take care of the golf balls first—the things that really matter. The rest is just sand. You are dismissed.”
Before the students left, one shouted out. “You never mentioned what the beer represents!”
The professor smiled and said, “Well I’m glad you asked. The beer just shows you that no matter how full your life may seem, there’s always room for a couple of beers with a friend.”

What Do You Think Is The Key To Happiness?

There is a lot of science, and a lot of research that looks at what makes people happy, but remember, happiness is a state of mind. We can all become happier if we work at it.
What do you do to be happy? Let me know in the comments!